quinta-feira, 31 de maio de 2012

Obedece A La Morsa

                                                      Obedece A La Morsa                   


  Devo admitir , essa foi uma das poucas coisas que realmente me deixou apavorada . Não é boato , existe mesmo.
  Johnnie Baima, era portador de uma doença chamada poliomielite. Após ser estuprado , virou homossexual e começou a fazer videos de sapateado , provando que uma pessoa com nenhuma perfeição física também poderia brilhar.
  No vídeo aparece uma pessoa extremamente fina olhando para um ponto fixo e dançando com um guarda-chuva ao som de uma música de ninar.
  Veja o vídeo abaixo. ( Para mim o primeiro é extremamente perturbador )
                                                             Tem coragem ?



domingo, 13 de maio de 2012

Malignos

                                                         Malignos                                         

 Era um dia como qualquer outro na escola Cambridge , uma escola particular em que duas meninas em especial do 2° ano do ensino médio estudavam , Laura e Fernanda . A escola em que estudavam , era bem próxima a um cemitério . Depois das aulas as duas amigas resolveram fazer um jogo no cemitério , com o tabuleiro de Ouija .

  Como muitos sabem , jogar com o tabuleiro de Ouija pode atrair maus espíritos , e em um cemitério , sanatório ou em locais em que à mortes e/ou tortura pode ser pior ainda . Mas as duas não sabiam das consequência , então foram em frente.

As duas foram juntas para o cemitério , e logo começaram a jogar . Fernanda perguntou para o espírito do jogo:

-Você é homem , mulher ?

 E o ponteiro se moveu lentamente sobre o tabuleiro . S...O...U...
Sua responta foi:

-Sou uma menina.

Laura perguntou:

-Você esta perto de nós?

  O ponteiro se moveu agressivo .
-Estou mais próxima do que você imagina.
 Respondeu o espírito .
Como saíram da escola às 22:00 e jogaram até 22:30 , quando iam embora o céu já estava no auge da escuridão.  Laura já tinha seu próprio carro , ia levar sua amiga em casa. Mas o jogo não terminou no cemitério .
 Logo após entrarem no carro, viram uma menina encostada na janela do carona . Laura deu a partida e a menina ficou olhando as duas partirem apressadamente . Logo em seguida começou a chover e trovejar , e elas viram uma menina fazer sinal de carona. 
Já sabendo o que podia acontecer passaram direto . Mais a frente a mesma menina fez sinal de novo e as duas mais uma vez a deixaram para trás . Na terceira vez a menina apareceu parada na frente do carro e elas a atropelaram e quase bateram o carro em uma árvore . Olharam aflitas para trás , mas não havia nada na estrada . Não se atreveram a sair do veículo , seguiram em frente. De repente ouvem pancadas em cima do carro , e a criança surge com face de carneiro sentada no banco de trás . Laura gira o carro na pista escorregadia e desabitada , bate o carro e as duas ficam inconscientes por um instante. 
  Quando Fernanda desperta , acorda Laura e ambas percebem que estão no cemitério novamente. Estavam sentadas em frente de uma árvore que continha uma mensagem gravada à faca : 

Sofia , uma bela menina , ofertada á Amon* por uma seita satânica , denominada "Malignos" . Seus ossos foram jogados ao pé desta  árvore junto à carne de carneiro .

  *Amon - Oculto . Deus egípcio da reprodução com cabeça de carneiro . 





O Mito Da Caverna De Platão



               O Mito Da Caverna De Platão             







  Imaginemos uma caverna subterrânea onde, desde a infância, geração após geração, seres humanos estão aprisionados. Suas pernas e seus pescoços estão algemados de tal modo que são forçados a permanecer sempre no mesmo lugar e olhar apenas para a frente, não podendo girar a cabeça nem para trás nem para os lados . A entrada da caverna permite que alguma luz exterior ali penetre, de modo que se possa, na semi-obscuridade, enxergar o que se passa no interior.

  A luz que ali entra provém de uma imensa e alta fogueira externa. Entre ela e os prisioneiros - no exterior, portanto - há um caminho ascendente ao longo do qual foi erguida uma mureta, como se fosse a parte fronteira de um palco de marionetes. Ao longo dessa mureta-palco, homens transportam estatuetas de todo tipo, com figuras de seres humanos, animais e todas as coisas.

  Por causa da luz da fogueira e da posição ocupada por ela, os prisioneiros enxergam na parede do fundo da caverna as sombras das estatuetas transportadas, mas sem poderem ver as próprias estatuetas, nem os homens que as transportam.

  Como jamais viram outra coisa, os prisioneiros imaginam que as sombras vistas são as próprias coisas. Ou seja, Não podem saber que são sombras, nem podem saber que são imagens (estatuetas de coisas) , nem que há outros seres humanos reais fora da caverna. Também não podem saber que enxergam porque há a fogueira e a luz no exterior e  imaginam que toda a luminosidade possível é a que reina na caverna.

  Que aconteceria, indaga Platão, se alguém libertasse os prisioneiros? Que faria um prisioneiro libertado? Em primeiro lugar, olharia toda a caverna, veria os outros seres humanos, a mureta, as estatuetas e a fogueira. Embora dolorido pelos anos de imobilidade, começaria a caminhar, dirigindo-se à entrada da caverna e, deparando com o caminho ascendente, nele adentraria.


  Num primeiro momento, ficaria completamente cego,pois a fogueira na verdade é a luz do sol,e ele ficaria inteiramente ofuscado por ela. Depois, acostumando - se com a claridade, veria os homens que transportam as estatuetas e , prosseguindo no caminho, enxergaria as próprias coisas, descobrindo que, durante toda sua vida, não vira senão  sombras de imagens ( as sombras das estatuetas projetadas no fundo da caverna ) e que somente agora está contemplando a própria realidade.
 Libertado e conhecedor do mundo, o prisioneiro regressaria à caverna, ficaria desnorteado pela escuridão, contaria aos outros o que viu e tentaria libertá - los.


  Que lhe aconteceria nesse retorno? Os demais prisioneiros zombariam dele, não acreditariam em suas palavras e, se não conseguissem silenciá - lo com suas caçoadas, tentariam fazê - lo espancando - o e, se mesmo assim, ele teimasse em afirmar o que viu e os convidados a sair da caverna, certamente acabariam por matá-lo.





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